A sonoridade notória da madrugada que em meio ao R.E.M. solta seus zumbidos e obriga a extrapolação e o vômito mental corriqueiro.
A indisciplinaridade da minha mente e o chumbo da minha personalidade me permite encontros empáticos instantâneos, como proceder com o pseudo-engano?!?.....eu jogo ele no lixo e enfio minha cara na mão de quem eu quiser. Pode não ser tão saudável, mas é bem real, torna tudo mais interessante.
Não sei mais sobre a recuperação da estabilidade, ando encrencada com ela. Só que a ins vou levando com a variabilidade para fora e chutando a bunda dela quando necessário, quem sabe elas não resolvem trocar de lugar.
..................................................................... Algumas mensagens aos amores que me esperam: Não sejam fracos, o peso da minha realidade e da minha existência são esmagadores. Não sejam imaturos, vocês vão perder a parte boa da emoção. Não sejam ingênuos, senão serão controlados pelo ness e engolidos sem mastigação e sem um pingo de notoriedade.
Só!
Ilustração: Da Connie Lim, fantástica, que trouxe empatia e forma para a minha imaginação.
Estado mental alterado pela inconstância de pensamentos.
Minutos poucos de sabedoria e necessidade de vômitos diários de problemas que não se resolvem sozinhos...
O inferno tem me aguardado, bem ansioso pela perda de equilíbrio e sanidade....força maldita que me empurra quando eu queria apenas desvanecer.
A morte lenta do meu cérebro....vem gente!
Acompanhem minha auto-destruição, não estou mais afim do bagaço.
Aos meus amores diários, obrigado pelas flores.
A minha mente distorcida, seria bom uma extração de essências.
Ser eu, tal como e qual eu devo ser, tal como me permito e me assumo, tal qual a energia movente do meu status quo, pedantismo de personalidade...meu eu só meu complicado!
Peço pela extração de essências.
Transbordamento desenfreado de falta de vontade...
Me alimentem com seus cérebros, eu quero voltar!
Não gosto desta temperatura amena que me deixa insegura e respirante.
Viver é mais do que só se movimentar, fisiologicamente, falta neurotransmissores descontroladores da realidade mórbida concomitante com esse estranho e boring 2011.
As tempestades agridem, mas trazem crescimento.
A inércia involuntária é a minha grande inimiga, quero matá-la com um tiro, mas só consigo uma facada por mês na minha câmara de tortura.
Esse temperatura amena me faz sentir desprezo pela capacidade de sentir das pessoas.
Onde estão as explosões cósmicas cataclísmicas?
Quero mais vida!
Quero mais amor!
Quero mais gritos desesperados de prazer!
Eu quero o mundo e ele me quer!
Não quero que meu corpo esqueça suas extravasações, muito menos as explosões ocitocínicas.
Te desafio, mundo! Se movimente para mim, o suficiente para o meu movimento ser o seu!
Laróyè!
Entendi uma coisa....felicidade não é um contexto metafísico ideal.
Que perda de tempo procurar por algo além da nossa razão.
Seria correto aceita-la como um vivente corrente nos momentos reais, e é inata...nós apenas esquecemos como senti-la pela incitação da falsa busca.
Falsa busca.
Ela é pequena, é singela, é simples, é humilde e é viva dentro de nós.
Momentos
Vivam-nos com verdade!
Esse encontro é a resposta!
Momento de evolução espiritual, tão verdadeiro e tão forte que todo o resto quase não se encaixa.
Estranho eu chegar neste momento tão completamente inusitado da minha vida, eu sempre soube que teria mudanças, grandes, e que um dia estaria preparada pra elas.
Mas é difícil acreditar que esse momento realmente chegou.
E essa ansiedade calma, tão estranha a mim....o momento certo, porém, o tempo de espera!
Quero absorver tanto, crescer tanto....
Qual o porque mesmo da correria do mundo, quero mais tempo pra viver mais devagar e com mais intensidade.
To com esse problema, quero abraçar uma coisa de cada vez, mas isso é impossível, preciso estudar, preciso aprender mais sobre neuro, fazer caridade, tratar com reiki, evoluir no reiki, evoluir no candomblé, estudar sobre isso tudo e ler, ler muito sobre isso e muita coisa que não tem nada a ver com isso.
Como proceder?
E o tempo do anime, e o tempo do descanso.
Tempo errado!
