quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Confins



Depois dessa parada histórica no fim do que eu achava ser o fim dos meus sonhos.....
Balela.
É tudo sempre o velho conhecido e característico vazio existencial que se sente nas transições.
Sabe a vertigem, já dizia o Kundera, que a vontade de cair é inebriante.
Sabe a impaciência, já dizia o Kafka, pecado capital, erro humano (mais uma vez o não heróico ser).
Sabe a solidão, já dizia Shopenhauer, ser feliz é bastar-se de si mesmo.


Aos tópicos finais.
Balela.
É tudo sempre mais do mesmo.
FIGHT!

Barricade


Depois de muito tempo presa dentro de mim, com meus arraigados pensamentos brotando e complicando tudo que existe ao meu redor...eis que chega um pouquinho de paciência para vomitar meus eus descontrolados.
Nem sei o que será, sinto que ainda estou na transição...no final dela, mas em um momento decisivo de escolha de caminhos, de término do ciclo, aquele que julgava interminável mas que também não conseguia parar de o alimentar com os meus demônios.
O novo, o novo vem de Nana, que agora soma força, determinação e responsabilidade na minha existência...Muito além que nossa vã filosofia possa imaginar é o que ela é e pode vir a ser. Ainda não entendo o suficiente, mas....sinto.
Eu, até em máximo momento de sabedoria tive minhas incríveis travas tonelônicas (toneladas/tectônicas) com as mudanças, mesmo tendo força para enfrentá-las e decidido por elas com todos os meus dentes e pedaços de unhas....eta inferno!
A parte de ser humano e não ser um herói. Odeio essa parte, particularmente!
Mas vamos lá, sempre juntando o que sobra e recomeçando, it's my way of life!
Um pouquinho de pimenta, e let's go!