quarta-feira, 2 de maio de 2012

Um conselho certo que eu não ouvi e eu ignorando meus instintos.
As consequências da falha da falta de auto estima, e da segurança pessoal.
Brinca comigo destino, brinca mais!

terça-feira, 1 de maio de 2012

Memory


Sobre a profundidade das nossas memórias, só pude perceber a formação sentimental disso quando minha pele, nariz, ouvidos e timo não se esqueceram.
Cada minuto gravado com tanta especifidade que tudo envolto se torna único e universal.
Pesadelos infinitos, roda gigante...........roda, roda, roda, você tem duas horas.
Everybody's gotta learn sometime, how to be sweet and change your heart.
O aperto, o suspiro, o arrepio.
Déjà vu! 
What do you see?
I choose the red one
Empathy
Hug

Meet me in Montauk!


http://youtu.be/d-TdXPtufXs

http://youtu.be/E5K0aPGw9Rk

domingo, 29 de abril de 2012

a volta do meu aspecto mais importante
seja bem vindo!
fique para sempre

Meu minuto






Um momentinho para matar com a quinta do Bee as filhas erradas.
Alguns minutos para aprontar meus dedos e ligar o circuito neuronal certo de onde vai sair a interação mental com esse post em particular.
Um adendo: Eu comecei a ver sentido na cor laranja, e na cor azul, lembram daqueles conceitos de causa e efeito das cores, de calma para o azul e alegria para o laranja...talvez a necessidade da mistura e absorção e sensação de tudo, no preto, tenha passado.
 Os dias são mais meus, cheios de mim, estão cheios das minhas perspectivas, anseios e planos.
O copo meio cheio.
Cheguei no ponto chave qual estava esperando este ano, estou no meio do meu reinício, e
está tudo bem, muito bem.
Tenho sentido o quente, ansiedade quente, preenchida, calma, cautelosa, um pouco de doce.
Empatia bem compartilhada!
Música com viagens sobre esteira em movimento em vários lugares distantes guiados pelos meus pensamentos.
 E vida
e Nana
e Olabamidele
e Pérola
e Benício
e Ayedum
e Dragão
e

barro

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Confins



Depois dessa parada histórica no fim do que eu achava ser o fim dos meus sonhos.....
Balela.
É tudo sempre o velho conhecido e característico vazio existencial que se sente nas transições.
Sabe a vertigem, já dizia o Kundera, que a vontade de cair é inebriante.
Sabe a impaciência, já dizia o Kafka, pecado capital, erro humano (mais uma vez o não heróico ser).
Sabe a solidão, já dizia Shopenhauer, ser feliz é bastar-se de si mesmo.


Aos tópicos finais.
Balela.
É tudo sempre mais do mesmo.
FIGHT!

Barricade


Depois de muito tempo presa dentro de mim, com meus arraigados pensamentos brotando e complicando tudo que existe ao meu redor...eis que chega um pouquinho de paciência para vomitar meus eus descontrolados.
Nem sei o que será, sinto que ainda estou na transição...no final dela, mas em um momento decisivo de escolha de caminhos, de término do ciclo, aquele que julgava interminável mas que também não conseguia parar de o alimentar com os meus demônios.
O novo, o novo vem de Nana, que agora soma força, determinação e responsabilidade na minha existência...Muito além que nossa vã filosofia possa imaginar é o que ela é e pode vir a ser. Ainda não entendo o suficiente, mas....sinto.
Eu, até em máximo momento de sabedoria tive minhas incríveis travas tonelônicas (toneladas/tectônicas) com as mudanças, mesmo tendo força para enfrentá-las e decidido por elas com todos os meus dentes e pedaços de unhas....eta inferno!
A parte de ser humano e não ser um herói. Odeio essa parte, particularmente!
Mas vamos lá, sempre juntando o que sobra e recomeçando, it's my way of life!
Um pouquinho de pimenta, e let's go!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Hoje




...Meu momento...
Renascimento

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Empatia





















Adiamento
Depois de amanhã, sim, só depois de amanhã...
Levarei amanhã a pensar em depois de amanhã,
E assim será possível; mas hoje não...
Não, hoje nada; hoje não posso.
A persistência confusa da minha subjetividade objetiva,
O sono da minha vida real, intercalado,
O cansaço antecipado e infinito,
Um cansaço de mundos para apanhar um elétrico...
Esta espécie de alma...
Só depois de amanhã...
Hoje quero preparar-me,
Quero preparar-rne para pensar amanhã no dia seguinte...
Ele é que é decisivo.
Tenho já o plano traçado; mas não, hoje não traço planos...
Amanhã é o dia dos planos.
Amanhã sentar-me-ei à secretária para conquistar o mundo;
Mas só conquistarei o mundo depois de amanhã...
Tenho vontade de chorar,
Tenho vontade de chorar muito de repente, de dentro...
Não, não queiram saber mais nada, é segredo, não digo.
Só depois de amanhã...
Quando era criança o circo de domingo divertia-rne toda a semana.
Hoje só me diverte o circo de domingo de toda a semana da minha infância...
Depois de amanhã serei outro,
A minha vida triunfar-se-á,
Todas as minhas qualidades reais de inteligente, lido e prático
Serão convocadas por um edital...
Mas por um edital de amanhã...
Hoje quero dormir, redigirei amanhã...
Por hoje, qual é o espetáculo que me repetiria a infância?
Mesmo para eu comprar os bilhetes amanhã,
Que depois de amanhã é que está bem o espetáculo...
Antes, não...
Depois de amanhã terei a pose pública que amanhã estudarei. Depois de amanhã serei finalmente o que hoje não posso nunca ser.
Só depois de amanhã...
Tenho sono como o frio de um cão vadio.
Tenho muito sono.
Amanhã te direi as palavras, ou depois de amanhã...
Sim, talvez só depois de amanhã...
O porvir...
Sim, o porvir...

"Álvaro de Campos (Fernando Pessoa)"

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Gemido


Meu sangue ferve ao ver a insoluta pequena vida imersa em gritos noturnos sonolentos e irreais.
Meus caminhos tortos, vou por eles para não me perder na indiferença e para não perder toda a diversão.
Atenção! É preciso estar atento e forte, não temos tempo de temer a morte!
Meus gritos espalham meu eu pelos ventos para libertar meu espírito da clausura mental cotidiana.
Sempre e nunca.
A verdade incerta e negligente com a felicidade, sonhos inertes.
Sou o herói, sou a rainha, sou o deus do meu mundo, um minuto de paciência pelos devaneios perdidos de uma noite alcoolizada, dez minutos para o grande prêmio do dia, música!
Meu sangue latino! Espirra!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Escrever é fazer recuar a morte, é dilatar o espaço da vida.