quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Confins



Depois dessa parada histórica no fim do que eu achava ser o fim dos meus sonhos.....
Balela.
É tudo sempre o velho conhecido e característico vazio existencial que se sente nas transições.
Sabe a vertigem, já dizia o Kundera, que a vontade de cair é inebriante.
Sabe a impaciência, já dizia o Kafka, pecado capital, erro humano (mais uma vez o não heróico ser).
Sabe a solidão, já dizia Shopenhauer, ser feliz é bastar-se de si mesmo.


Aos tópicos finais.
Balela.
É tudo sempre mais do mesmo.
FIGHT!

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