"Não
me prendo a nada que me defina. sou companhia, mas posso ser solidão.
tranqüilidade e inconstância, pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo,
bom humor, sarcasmo, preguiça e sono. Música alta e silêncio. Serei o que você
quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo! Serei
sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer… Suponho
que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em
contato. Ou toca, ou não toca."
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Ahhhh, Clarice, nos traduza!
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